Propriedade constituída por:
Edifício com 4 pisos:
Habitação do tipo T4;
Cozinha mobilada e equipada;
Um dos quartos com casa de banho privativa;
Lareira;
Aquecimento central a gasóleo;
Churrasqueira;
Arrecadação para lenha;
Garagem para um automóvel;
Jardim;
Logradouro;
Água própria;
Habitação do tipo T2 em fase de construção;
Habitação do tipo T1 em fase de construção;
Loja de comércio convertível em habitação;
Terreno com possibilidade de construção de 8 moradias em banda;
Excelente localização;
Sitauda muito próximo do centro da Vila;
Fabulosa exposição solar;
Trânsito de acesso fácil.
Cabeceiras de Basto é uma Vila portuguesa localizada na sub região do Ave, pertencendo à região do Minho e ao distrito de Braga. É sede do Município de
Cabeceiras de Basto que tem uma área total de 241,82 km2, 15.560 habitantes em
2021 e uma densidade populacional de 64 habitantes por km2, subdividido em 12
freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Montalegre, a nordeste por Boticas, a leste por Ribeira de Pena, a sudeste por Mondim de Basto, a sul por Celorico de Basto, a oeste por Fafe e a noroeste por Vieira do Minho.
O ponto mais alto do município situa-se na Serra da Cabreira, mais precisamente no Alto das Torrinheiras, a 1197 metros de altitude.
O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto, também referido como Convento de Refóios, localiza-se na freguesia de Refojos de Basto, Outeiro e Painzela, município de
Cabeceiras de Basto, distrito de Braga, em Portugal. Atualmente, nele está instalada a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto. A Igreja e Sacristia, assim como o tecto de uma das salas do antigo mosteiro que funcionou como sala de audiências do tribunal da comarca estão classificados como Imóvel de interesse Público desde 1933 A estátua "O Basto" representando um guerreiro lusitano personifica a "raça" das gentes da região, a sua alma e as suas tradições. Nela, os habitantes de Cabeceiras revêem a sua coragem e a sua honradez, dando origem a uma lenda através da qual o povo explica o nome da região. "Até ali, por S. Miguel, até ali, basto eu!"