Moradia T2 totalmente remodelada, localizada no charmoso centro de Castelo Novo, no concelho do Fundão. Com uma área privativa de 85 m² e uma área bruta total de 90 m², esta propriedade combina conforto e funcionalidade, ideal para quem procura uma residência acolhedora e bem localizada.
Características Principais:
Área: 85 m² de área privativa e 90 m² de área bruta.
Espaços Externos: Pequeno terraço à entrada da casa, ideal para momentos de lazer.
Comodidades:
Lareira com recuperador de calor, proporcionando um ambiente aconchegante nos dias mais frios. Ar condicionado, garantindo conforto térmico durante todo o ano
Cozinha equipada, pronta para uso.
Arrumação eficiente, otimizada para maximizar o espaço disponível.
Possibilidade de negociação para incluir o recheio da casa, facilitando a mudança.
Qualidade de Construção:
Caixilharia: Alumínio com vidro duplo, assegurando um excelente isolamento térmico e acústico e Telhado em ótimas condições.
Localização e Acessos:
Freguesia: Localizada numa freguesia com grande potencial para investimento em alojamento local
Residência Permanente: Excelente oportunidade para uma residência própria permanente, devido aos ótimos acessos e proximidade de serviços essenciais.
Proximidade:
Muito perto da cidade do Fundão
A apenas 10 minutos da Covilhã
A 20 minutos do centro de Castelo Branco
Esta moradia é uma oportunidade única tanto para quem procura investir em alojamento local, aproveitando o crescente turismo na região, quanto para quem deseja uma casa própria num local tranquilo e com excelentes acessos. Não perca a chance de conhecer esta propriedade especial no coração de Castelo Novo.
História
Os vestígios arqueológicos conhecidos sugerem uma ocupação humana do território provavelmente desde o calcolítico, projectando-se num crescimento de testemunhos que se referem às idades do Bronze e do Ferro e se consolidam na colonização romana.
A existência da povoação aparece comprovada documentalmente desde os primeiros tempos da Nacionalidade. Porém, a questão dos forais não parece assente entre os historiadores: vários autores defendem que o foral tenha sido passado em 1202 à então designada Alpreada por D. Pedro Guterres e D. Ausenda, alegadamente seu donatário e primeiro alcaide do castelo (e, provavelmente, o seu construtor), e mais tarde herdada por testamento pelos Cavaleiros Templários. Porém, outras referências contrapõem com o facto de Castelo Novo pertencer à Coroa inicialmente, tendo o primeiro foral sido dado aos Templários, sendo D. Pedro e D. Ausenda os primeiros povoadores.
O topónimo Castelo Novo, em substituição do anterior, é citado pela primeira vez em 1208, no testamento de Guterres, pelo qual ele doa a "terra a que chamam Castelo Novo" aos Templários. Para a terra se passar a chamar dessa forma é porque, crê-se, terá havido um Castelo Velho (ali ou no sítio do mesmo nome, no topo culminante da serra da Gardunha), e entre 1205 e 1208 se terá edificado um novo. A ser assim caem por terra todas as afirmações que atribuem a D. Dinis a construção do castelo. O que não parece improvável é que este monarca tenha ali mandado fazer qualquer intervenção. Porém, o segundo foral foi-lhe por ele concedido.
No reinado de D. Manuel I, o castelo já não estaria propriamente novo, o que o levou a assumir a sua recuperação, encarregando do assunto um escudeiro da Casa Real, que se fez acompanhar de um pedreiro mestre de obras natural de Castela. Entre os dois estalou uma acesa polémica. De várias acaloradas discussões sobre os planos de remodelação, os dois partiram para a violência, resultando no refúgio do castelhano igreja de Castelo Novo para que o escudeiro veador das obras não pusesse a ferros.
VÍRGULA Imobiliária
AMI: 24106
Características Principais:
Área: 85 m² de área privativa e 90 m² de área bruta.
Espaços Externos: Pequeno terraço à entrada da casa, ideal para momentos de lazer.
Comodidades:
Lareira com recuperador de calor, proporcionando um ambiente aconchegante nos dias mais frios. Ar condicionado, garantindo conforto térmico durante todo o ano
Cozinha equipada, pronta para uso.
Arrumação eficiente, otimizada para maximizar o espaço disponível.
Possibilidade de negociação para incluir o recheio da casa, facilitando a mudança.
Qualidade de Construção:
Caixilharia: Alumínio com vidro duplo, assegurando um excelente isolamento térmico e acústico e Telhado em ótimas condições.
Localização e Acessos:
Freguesia: Localizada numa freguesia com grande potencial para investimento em alojamento local
Residência Permanente: Excelente oportunidade para uma residência própria permanente, devido aos ótimos acessos e proximidade de serviços essenciais.
Proximidade:
Muito perto da cidade do Fundão
A apenas 10 minutos da Covilhã
A 20 minutos do centro de Castelo Branco
Esta moradia é uma oportunidade única tanto para quem procura investir em alojamento local, aproveitando o crescente turismo na região, quanto para quem deseja uma casa própria num local tranquilo e com excelentes acessos. Não perca a chance de conhecer esta propriedade especial no coração de Castelo Novo.
História
Os vestígios arqueológicos conhecidos sugerem uma ocupação humana do território provavelmente desde o calcolítico, projectando-se num crescimento de testemunhos que se referem às idades do Bronze e do Ferro e se consolidam na colonização romana.
A existência da povoação aparece comprovada documentalmente desde os primeiros tempos da Nacionalidade. Porém, a questão dos forais não parece assente entre os historiadores: vários autores defendem que o foral tenha sido passado em 1202 à então designada Alpreada por D. Pedro Guterres e D. Ausenda, alegadamente seu donatário e primeiro alcaide do castelo (e, provavelmente, o seu construtor), e mais tarde herdada por testamento pelos Cavaleiros Templários. Porém, outras referências contrapõem com o facto de Castelo Novo pertencer à Coroa inicialmente, tendo o primeiro foral sido dado aos Templários, sendo D. Pedro e D. Ausenda os primeiros povoadores.
O topónimo Castelo Novo, em substituição do anterior, é citado pela primeira vez em 1208, no testamento de Guterres, pelo qual ele doa a "terra a que chamam Castelo Novo" aos Templários. Para a terra se passar a chamar dessa forma é porque, crê-se, terá havido um Castelo Velho (ali ou no sítio do mesmo nome, no topo culminante da serra da Gardunha), e entre 1205 e 1208 se terá edificado um novo. A ser assim caem por terra todas as afirmações que atribuem a D. Dinis a construção do castelo. O que não parece improvável é que este monarca tenha ali mandado fazer qualquer intervenção. Porém, o segundo foral foi-lhe por ele concedido.
No reinado de D. Manuel I, o castelo já não estaria propriamente novo, o que o levou a assumir a sua recuperação, encarregando do assunto um escudeiro da Casa Real, que se fez acompanhar de um pedreiro mestre de obras natural de Castela. Entre os dois estalou uma acesa polémica. De várias acaloradas discussões sobre os planos de remodelação, os dois partiram para a violência, resultando no refúgio do castelhano igreja de Castelo Novo para que o escudeiro veador das obras não pusesse a ferros.
VÍRGULA Imobiliária
AMI: 24106